terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Diamantina

Na Chapada o costume dos rios é despencar de 300 metros de altura, perdendo-se em champanhas que orvalham os vales, profundos.
Hesitei por catedrais, castelos e torreões, inalcançáveis. Visitei gerais e lisos, os olhos cheios, a alma plena, as pernas cambaias, os pés implorando clemência.
Nos recessos da Bahia, sonhos intensos, telúricos.
Hospedei-me no vale do Pati, a casinha flanqueada por gigantes generosos, que vigiaram nosso sono.

Nenhum comentário: