sábado, 11 de maio de 2013

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Amalfi

Penhascos escandalosos, cada qual mais fela da puta. subi ao terraço para ver o azul.

Eu deparara com uma laranja gigante, em Ravello. "Será laranja ou limão?".

Comprei, na ânsia do cítrico.

Já sabem: passei a tarde degustando o limão, e chorando de azedo.

Isso de limão, Goethe já sabia.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Napoli

Seguinte:

pizza margherita.

Você não acredita. Molho de tomate, mussarela e duas folhinhas de manjericão. Só. Mas você não vai querer outra coisa.

Das cinco vezes que estive na cantina Di Matteo, só uma vez não pedi margherita. Acabo de voltar de lá. Eu tinha sucumbido a um nhoque numa cantina, então seria desonesto uma pizza. Mas ao prosseguir na Tribunali não resisti. Orgia de comida napolitana.

Aposto que o leitor não adivinha o que pedi. Naquele templo napolitano eles preparam a margherita absoluta.

Só não volto lá porque sou muito vergonhoso, e porque saio amanhã cedo para Amalfi.

Vai ser bom, ora se vai.

Pompeii

A cidade reagrupada pela onda de fogo. As pessoas, congeladas, ingressam na história. Impressiona a grandiosidade da cidade sinistrada, mas também a área construída, as formas do cotidiano romano do primeiro século.

A visita a Pompéia é um exercício tridimensional exaustivo. No museu de Nápoles nos sentimos dentro das casas e das vidas daquelas pessoas. Não poderia ser melhor.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Taormina

Deixei Palermo a contragosto. Por mim, ficava mais. Não fui a Cefalu, Segesta e nem mesmo a Selinunte! Que chosa!

Assim não da.

vim me recolher aos pés do Etna. Ele esta bravo, a julgar pelas pedras que tacou em minha sacada.

Ontem, fui ao Stromboli. Gigante matreiro, sempre aprontando. E só você baixar a câmera e ele vomita iras incandescentes, que rolam pela encosta noite adentro, num drama rubro. Depois, da uma fumada e acalma.

Sicília não pode ser abordada em uma semana, como pensei. só as eólias levam esse tempo. Para subir ao vulcão, e arder na lava, você precisa posar na ilha, ir acostumando o vulcão a sua presença. Se não ele estranha.

Algum dia volto, mais prevenido. Por ora, tenho um trem para Napolis, onde chego pela manha.

Novas aventuras, e um vulcão novinho em folha (Vesuvio). Parece que andou assustando umas pessoas, desavisadas.

Agora, jantar siciliano: peixe e pasta, mais pizza. E panini. Bem, o que tiver.