quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Domingo Raro

O domingo em Raro funciona assim: você pega snorkel, nadadeira e lambreta e sai, de praia em praia, desacatando os peixes dos recifes, até dar a volta completa. Os restaurantes estão fechados, e todos estão nas igrejas, com suas melhores roupas. Então, melhor se arranjar com um peixe frito, no porto.

Restaurantes.
O melhor atum que ja comi na vida foi no Flame Tree, restaurantinho delicioso e barato, em Muri Beach. O Tamarind House também tem uma comida estrelada, sem deselegância nem fraude nos preços.

Igrejas.
A ilha está coalhada de igrejas, com muitas lápides em seus jardins. Só de mórmons e adventistas, perdi a conta. Eles têm a mente abarrotada de móveis sobrenaturais, uma extravagância, dada a natureza que lhes fala nestas ilhas de muitos paraísos...

Chegada à ilha.
Eu vinha de 4 dias em Aitutaki, então, não esperava muito. Na chegada ao hotel (cabana com todas as facilidades, bem na frente do motu Taakoka) fui brindado com diversos mamões de Cook, amarelinhos por dentro e por fora. Depois de dois veementes protestos de meu estômago, em Páscoa e Aitutaki (por causa, vejam só, de camarões) os mamões assentaram deliciosos. O dono do hotel franqueou um cesto repleto deles, e desde então parei com problemas estomacais...

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