Olá, gente! (vocês ainda estão aí, não é mesmo?)
Bem, estou terminando a viagem (antecipei o regresso, por motivo de reunião de trabalho).
Madri, já conhecia. Dos três grandes museus, já conhecia o Prado (que tornei a visitar, hoje) e o Reina Sofia (que abriga o quadro Guernica, de Picasso). Conheci, assim, o Thyssen, que tem muitas obras bonitas, dos mudernos.
Voltei ao parque do Retiro, e à Gran Via, com todos os turistas de sempre.
O templo de Debod, trasladado inteiro do Egito, assim como o Dendur, do Metropolitan de NY, é interessante e pequeno. Fotografei-o ao amanhecer.
A novidade foi conhecer Ávila e Segóvia. A primeira é uma cidadela inscrita em muralhas de muitos quilômetros, numa interessante tapeçaria medieval. Elas enlaçam a cidade, deixando-nos com a visão autêntica de eras repletas de guerras e perigos.
Segóvia é de várias felicidades.
Uma delas é o Alcázar (palácio construído pelos mouros, depois tomados pelos cristãos).
Estacionado no alto de um penhasco, vê-se campos e igrejas e palácios (o que mais?).
A catedral tem uma torre particularmente importante. Vista a certa distância, é um impressionante maciço ocre, brandamente visitado pelo sol primaveril. Tentei fotografá-la, sem qualquer resultado digno de menção.
O Aqueduto, romano, está bem no centro, e constitui um poderoso testemunho dessa civilização.
Tem varios quilômetros de extensão, e uma altura inimaginável. Magnifico. Fotografei-o, tambem com resultados duvidosos.
Ademais, há vários prédios antigos, medievais, que valem o esforço da viagem. A cidade é impressionante (já o disse), amplamente favorável a uma visita sem pressa.
Agora, uma noite de sono, operação retorno e... São Paulo.
Madrid, 12 de junho de 2005.
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