A China é desmedida.
Beijing explode em cada esquina. Tudo é superlativo nesse país-continente.
Suas Muralhas são um desafio para câmeras e músculos. Corcovas de um dragão que, antigo, dorme em cimos fortificados.
A Cidade Proibida, de tão vasta, não se deixa conhecer senão em várias tentativas. Hoje a visitei pela segunda vez, sem a mesma luz favorável da primeira. Presenciei, no zoológico, todas as preguiças de um panda gigante. Por toda a tarde ele bocejava por nós dois.
A China cresce. Depressa e demais. Um brasil fica por aí, meio que não sei.
Os chineses trabalham. Inventam o futuro que melhor lhes quer.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
domingo, 22 de janeiro de 2006
Malásia
Kuala Lumpur é grande, movimentada, com autopistas e trânsito que lembram países avançados.
A cidade é dominada pelas Petronas Twin Towers, dois espigões de 452 metros de altura, secundadas por alguns prédios e um alentado parque urbano.
À noite, seu brilho faz das torres um improvável desenho animado, de contornos vivíssimos, surreais. Chega-se a pensar que instalaram neon nos andares mais altos, e um visitante desatento imaginaria que chegou a Gothan City.
Já não são as mais altas do mundo (essa honra cabe à Taipei 101, com mais de 500 metros), mas são as mais impressionante que já avistei.
Os malaios são muitos, como previsto, e não se consegue negar a presença dos chineses. Estou em Chinatown, numa rua que compreende todas as marcas e muitas comidas orientais. Tudo na rua, tudo perfeito para um passeio.
O tempo é de uma quentura sem preguiça.
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