Deixarei de atualizar este blog diariamente (como tento fazer, quando a preguiça deixa).
Agora, só em cybercafés. Considero muito mais honesto o gesto de encostar o cano de uma arma em nossas cabeças, com a exigência de nossas carteiras, do que a conta apresentada pelas companhias telefônicas.
Mandei a minha ao inferno (espero que faças o mesmo, prudente leitor).
Seja como for, quem quiser falar comigo não tem com que se preocupar. O lava-jato da esquina tem um daqueles enormes orelhões. É só deixar o recado com um dos moleques que ocasionalmente atendem as chamadas, estridentes.
A cada dois anos eu passo lá para checar as mensagens (é minha versão de telefone molecular).