quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Maui


Saí de madrugada para essa ilha. Vôo curto, e chegamos antes das 8.

Subimos de ônibus até dez mil pés à segunda montanha mais alta do Havaí.

Viagem bacana, mas as nuvens atrapalharam as fotos. E, no alto, faz bastante frio.

Amanhã tem a ilha do Havaí, a maior do arquipélago (não por nada chamada Big Island). Cheia de vulcões em atividade. Vamos ver como é isso...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Monte Cook

Gelo brilhante cobria Cook, a mais alta montanha da Australásia. Passamos bem próximos do cume (quase 4.000 metros), o aviãozinho se ajeitando entre as correntes de ar. Lá embaixo um helicóptero deixava alguns invejados turistas. Cliquei alucinadamente, entre os soluços do avião. Lago Tekapo, 20 de janeiro de 2008.

Um dia longo

Saí do albergue antes do amanhecer. Vôo às 7, entre Christchurch e Auckland, by Qantas. Às 10:30, saída para Honolulu. “Qantas não foi aquela compania que te deixou 12 horas plantado no aeroporto de Hobart?” perguntaria o leitor. Isso mesmo, Qantas. A mala me foi apresentada às 9 horas. Depois, um ônibus para o terminal certo e, voilá, check in dentro do horário. Por pouco. Dessa vez, Qantas não atrasou um minuto. Hoje, dia 22, voei 8 horas através do Pacifico, e cheguei ontem, dia 21, nesse arquipélago de massivas impressões chamado Havaí. Deixadas as malas no hotel, após um tour de shuttle bus, restaurante japonês. Uns caras cantavam. A garçonete, em vez de servir, tocava uma guitarra. Tudo muito familiar, muito artesanal. Fiel ao meu estilo, pedi dois pratos. Me trouxeram um monte deles. Sopas, saladas, mais os peixes, generosos. A garçonete continuou tocando, os convivas cantando, e eu comendo. Depois de tudo, uma desmoralizante conta de 10.90 dólares. Tive de deixar uma gorjeta. Para a guitarrista. Na volta, surpreendi num ABC Stores cervejas a um terço do que custavam na Nova Zelândia. Camisetas, 3 por 10 dólares. Bonés, idem. Totalmente desmoralizante.
O Havaí é uma festa.
Honolulu, 21 de janeiro de 2008.