Saí do albergue antes do amanhecer. Vôo às 7, entre Christchurch e Auckland, by Qantas. Às 10:30, saída para Honolulu.
“Qantas não foi aquela compania que te deixou 12 horas plantado no aeroporto de Hobart?” perguntaria o leitor.
Isso mesmo, Qantas. A mala me foi apresentada às 9 horas. Depois, um ônibus para o terminal certo e, voilá, check in dentro do horário. Por pouco.
Dessa vez, Qantas não atrasou um minuto.
Hoje, dia 22, voei 8 horas através do Pacifico, e cheguei ontem, dia 21, nesse arquipélago de massivas impressões chamado Havaí.
Deixadas as malas no hotel, após um tour de shuttle bus, restaurante japonês. Uns caras cantavam. A garçonete, em vez de servir, tocava uma guitarra.
Tudo muito familiar, muito artesanal.
Fiel ao meu estilo, pedi dois pratos. Me trouxeram um monte deles. Sopas, saladas, mais os peixes, generosos.
A garçonete continuou tocando, os convivas cantando, e eu comendo.
Depois de tudo, uma desmoralizante conta de 10.90 dólares. Tive de deixar uma gorjeta. Para a guitarrista.
Na volta, surpreendi num ABC Stores cervejas a um terço do que custavam na Nova Zelândia. Camisetas, 3 por 10 dólares. Bonés, idem.
Totalmente desmoralizante.
O Havaí é uma festa.
Honolulu, 21 de janeiro de 2008.