É uma alegria ler os comentários dos amigos, neste espaço. Embora só eventualmente eu consiga ler, e também escrever, fato é que a viagem se torna mais humana e divertida com a intervenção de vocês.
Passei a noite num vagao de trem, a caminho desta cidade, Sa Pa, noroeste do Vietnã, quase fronteira com a China (uma fronteira que a China ignorou, em 1979, episódio amplamente desconhecido de todos nós).
Sa Pa é uma vila alpina repleta de aldeões com trajes típicos, muito acolhedora e hiemal.
Aqui estão as mais altas montanhas da Indochina, e o clima mais frio. Daqui a pouco vou conhecer uma aldeia, após uma lauta refeição a preços irrisórios.
Forte abraço a todos.
sábado, 23 de dezembro de 2006
domingo, 17 de dezembro de 2006
Hue
Estou em outra cidade, no centro montanhoso do Vietnã. O nome é desses pequeninos, e incertos. Passei pela Montanha da Chuva, de carro, com direito a vistas magníficas de praias lá embaixo.
Estava chovendo (isso de nomes, eles levam a sério, por aqui).
Daí cheguei nesta cidade, centro do império vietnamita durante várias dinastias (aposto que vocês nem sabiam que existiu um império vietnamita, não é mesmo?)
Nem eu. Mas parece que existiu. E acabou somente em 1945 (o último imperador se refugiou em Paris, em 1960).
Existe uma cidade proibida, muito muito parecida com a de Pequim, porém menos preservada (parece que uns americanos desocupados andaram bombardeando o lugar).
Monumentos insuspeitados num Vietnã desconhecido.
A propósito, estou sem acesso à página do blog, de forma que não posso ler os comentários dos corajosos leitores, embora possa escrever...
Grande abraço.
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