sábado, 12 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Manihi
Na manhã, pescaria. Os tubarões morderam minha isca (na verdade, eles a comeram). Duas vezes. Um deles foi chamado a bordo, para se explicar.
Minhas iscas continuaram a sumir, vez ou outra, e nenhum peixe, dentre tantos meros e garoupas pintadas, se apresentou.
Snorkelling em Rangiroa
Fui o último a saltar do barco. Emergi numa esteira fluida que me embalava do mar aberto à laguna, num vôo sobre abismos pacificados. Era simples: bastava conduzir o olhar, varrendo a passagem, sem nenhum esforço.
O grupo seguia à frente, e alguns arriscavam mergulhos. O guia foi em busca de algum peixe e, no regresso, voou como um astronauta abaixo, num momento de surfista prateado.
No fim, o barco acolhe os turistas, impedindo que se extraviem laguna adentro, como muitos desejavam.
Após, almoçamos peixes frescos. Os tubarões, não. Caímos na água, para trocar impressões com eles. A certa altura, tendo todos os turistas recuado a bordo, eu fiquei, para mais fotos. Num dado momento, convulsão na água: dezenas de torpedos se lançaram contra mim, e só desviaram no último milímetro, para meu desespero. Eram tubarões famintos, convocados pelo barco às minhas costas, para o almoço. Tão rápido que a câmera só pode lamentar a bateria fraca.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
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