sábado, 30 de dezembro de 2006

Ainda Bali

Saí do mercado com algumas cervejas, chocolates e uma massa amarela que julguei ser a fruta-pão, sei lá por quê. Seu sabor é incomparável, e o seu cheiro, intolerável. Em decisão unânime, as moças do caixa aprovaram a compra. Macia e tenra, a massa se perde nas papilas; sabor e textura de outro mundo. O cheiro pode ser decomposto em duas partes: uma eu não saberia descrever; a outra sabe a benzeno. Agora que estou de volta à internet, esperem novidades. Hoje, um vulcão às 3 da manhã, depois, o maior templo de Bali. Ontem, cemitério indígena. Mortos aparentes e caveiras por toda parte. Em grande demonstração de indelicadeza, quase pisei o crânio de um cavalheiro (ou de uma dama, não sei).

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