Kuala Lumpur é grande, movimentada, com autopistas e trânsito que lembram países avançados.
A cidade é dominada pelas Petronas Twin Towers, dois espigões de 452 metros de altura, secundadas por alguns prédios e um alentado parque urbano.
À noite, seu brilho faz das torres um improvável desenho animado, de contornos vivíssimos, surreais. Chega-se a pensar que instalaram neon nos andares mais altos, e um visitante desatento imaginaria que chegou a Gothan City.
Já não são as mais altas do mundo (essa honra cabe à Taipei 101, com mais de 500 metros), mas são as mais impressionante que já avistei.
Os malaios são muitos, como previsto, e não se consegue negar a presença dos chineses. Estou em Chinatown, numa rua que compreende todas as marcas e muitas comidas orientais. Tudo na rua, tudo perfeito para um passeio.
O tempo é de uma quentura sem preguiça.
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