terça-feira, 1 de maio de 2007

Tom Jones, de Henry Fielding

Clarice Lispector traduziu e adaptou para nós Tom Jones, de Henry Fielding. Anotei, em suas páginas finais: “Os personagens trocam loucamente de lugar e status. Num momento, serão enforcados com todo o peso do mundo em suas costas. Minutos depois renunciam às aflições e se dirigem ao paraíso terreno, no exíguo espaço de meia dúzia de parágrafos. O capítulo final é uma montanha-russa de vertiginosos caprichos. Ninguém está seguro de sua sorte.” Deve haver resumos que façam mais justiça ao autor e à tradutora. Ofereço este. Campo Grande, 10 de abril de 2007.

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