Richard Dawkins, decano de Oxford, escreveu vasta literatura de divulgação científica. No último livro (Deus, um delírio) ele pôs a mão num vespeiro.
Não há concessões. Resenhado por teólogos, o livro recebeu críticas.
Se Deus é definido pelos religiosos como o bem supremo, a própria vida e tudo que nela há de belo e valoroso, não temos dificuldade para entender as respostas raivosas. Deus é amor, mas afirmar que Ele não existe merece algo mais que uma resposta, embora não cheguemos aos tribunais da consciência da época de ouro do cristianismo.
Alguns estranham que o decano permaneça impune. Outros, como eu, que o público relute em compreender a batalha.
Para uma interessante resenha da obra, aqui.
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