quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Deixando San Diego

Com uma visita a um parque aquático concluo San Diego.
Tinha baleias assassinas e golfinhos adestrados, flamingos, ursos polares e muitos outros animais.
Nao tenho ilusões de ver baleias em seu habitat, e a visão de uma baleia, seja onde for, impressiona fortemente.
Massivos, esses animais desafiam o nosso senso comum com acrobacias impensáveis, absurdas. É como se, de repente, uma montanha se elevasse do mar, alvinegra.
Os golfinhos são mesmo impagáveis. A certa altura, convidado para saltar uma corda, um trapaceiro primeiro baixou a corda, depois pulou, elegantemente. A domadora perguntou se o público havia gostado dessa esperteza. O público repudiou em uníssono. Os golfinhos, em coro, disseram que sim. Então a tratadora perguntou a distinto público se gostaria de vê-los pular mais alto. O público foi unânime no sim. Os golfinhos no não.
Maravilhosos.
Depois, visita ao centro velho da cidade, de arquitetura inspirada nas missiones espanholas.
San Diego é ótima para relaxar. Feliz cidade.
E tem a gastronomia, que não se pode olvidar. Uma cantina italiana me serviu massas duas noites seguidas. Pratos gigantescos, vastos (e gostosos).
Chego pela manhã a San Francisco, última escala antes da volta.

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