quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Um dia longo

Saí do albergue antes do amanhecer. Vôo às 7, entre Christchurch e Auckland, by Qantas. Às 10:30, saída para Honolulu. “Qantas não foi aquela compania que te deixou 12 horas plantado no aeroporto de Hobart?” perguntaria o leitor. Isso mesmo, Qantas. A mala me foi apresentada às 9 horas. Depois, um ônibus para o terminal certo e, voilá, check in dentro do horário. Por pouco. Dessa vez, Qantas não atrasou um minuto. Hoje, dia 22, voei 8 horas através do Pacifico, e cheguei ontem, dia 21, nesse arquipélago de massivas impressões chamado Havaí. Deixadas as malas no hotel, após um tour de shuttle bus, restaurante japonês. Uns caras cantavam. A garçonete, em vez de servir, tocava uma guitarra. Tudo muito familiar, muito artesanal. Fiel ao meu estilo, pedi dois pratos. Me trouxeram um monte deles. Sopas, saladas, mais os peixes, generosos. A garçonete continuou tocando, os convivas cantando, e eu comendo. Depois de tudo, uma desmoralizante conta de 10.90 dólares. Tive de deixar uma gorjeta. Para a guitarrista. Na volta, surpreendi num ABC Stores cervejas a um terço do que custavam na Nova Zelândia. Camisetas, 3 por 10 dólares. Bonés, idem. Totalmente desmoralizante.
O Havaí é uma festa.
Honolulu, 21 de janeiro de 2008.

Nenhum comentário: