Na chegada ao Brasil, internei-me numa churrascaria em São Paulo. Não vou falar das picanhas, das pontas-de-costela, nem das maminhas, não.
As costeletas de carneiro não podem ser descritas, e as codornizes me atordoaram por um bom tempo.
Seguinte: na remota possibilidade de você encontrar carne de qualidade lá fora que não esteja irremediavelmente destruída por algum molho adocicado, bem, o prato não é mais que um bife, não resolve.
Daí você cai num desses templos dos carnívoros e come até o mundo começar a girar à sua volta, e as pessoas virem te acudir.
Todo retorno ao Brasil, o mesmo ritual. Ainda bem.
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