terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Raro

Ontem esparramei-me por Raro, de moto, em estado de diversão.

Usando a licença obtida em Aitutaki, ao custo de 2,5 dólares neozelandeses, e após rigorosa perícia policial, sai dando voltas nessa ilha vulcânica de 32 km de perímetro, com um pico de 653 m (Te Manga). Primeiro no sentido horário, depois, para curar a tontura, no anti-horário, quando o sol explicitava as montanhas com suas estranhas grinaldas de nuvens.

Às 5 da matina ele estava de volta em minha sacada, hoje, e foi obrigatório fotografá-lo. Depois, a padaria, para uma baguete crocante, bem francesa, junto com o miraculoso mamão papaia local. Após comprar o pão, interessei-me por saber a que horas a padaria abre, sendo tão cedo. 

"Às nove". 

Eram 5:30 da madrugada... Então tá...    

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