Após a linda e pacata Copenhague, Noruega. Oslo, só vou conhecer quando voltar do ártico. Fiquei numa pista de esqui muito longe, com uma rampa que pretende chegar ao céu.
Daí, fui para Bergen, no litoral oeste, a capital do ecoturismo e da aventura. A travessia de trem até Flåm é, de fato, a mais bonita do mundo, sem nenhum favor. Depois, desliza-se pelas águas profundas de Sognefjord - em tudo o fiorde dos Sonhos. Muros de centenas de metros de altura caem direto no azul da água, e indicam o caminho.
No fim de uma tarde dourada, fui ao mercado de peixes, em frente ao Bryggen, bairro de pescadores, de origem alemã. Encontrei umas comidinhas e, sem almoço, fui às vias de fato. Varado de fome, pedi King Crab, bacalhau e mexilhões. Tudo fresco. Espertas, as moças tentaram me empurrar uma baleinha.
Resisti.
Enquanto pude. Só o tempo delas adivinharem minha curiosidade e cartão de crédito.
E assim eu, Gerson Noronha Mota, súdito de Sua Majestade, a Santinha, provei minha primeira e detestável ração de baleia. No caso, um suculento granito de um negro absoluto e sabor tirante a mil bois degolados.
A cerveja deles, com teor alcoólico 2,5°, refresca, mas não faz nem cócegas.
Hoje, em Stavanger, ao sul, subi à Pulpit Rock, o destino mais famoso da Noruega. É um palco de pedra, perfeitamente quadrado, a 604 metros sobre o fiorde, onde brincam uns barquinhos. Um monumental maçico de uma beleza intoxicante.
Resisti.
Enquanto pude. Só o tempo delas adivinharem minha curiosidade e cartão de crédito.
E assim eu, Gerson Noronha Mota, súdito de Sua Majestade, a Santinha, provei minha primeira e detestável ração de baleia. No caso, um suculento granito de um negro absoluto e sabor tirante a mil bois degolados.
A cerveja deles, com teor alcoólico 2,5°, refresca, mas não faz nem cócegas.
Hoje, em Stavanger, ao sul, subi à Pulpit Rock, o destino mais famoso da Noruega. É um palco de pedra, perfeitamente quadrado, a 604 metros sobre o fiorde, onde brincam uns barquinhos. Um monumental maçico de uma beleza intoxicante.
Agora, saio para o jantar.
2 comentários:
Caramba, Gérson, você está aí na Fiordlândia e nem avisou os amigos?
Brincadeira minha, pois percorrer o mundo tem que ser uma atitude natural, espontânea e sem barreiras, exatamente dessa forma. Com os jatos à nossa disposição, podemos e devemos dizer: fui ali no outro lado do planeta e já volto! Ou, melhor, ainda, vou demorar um pouco!
Fica você incumbido de xeretar cada Fiorde e outras reentrâncias que mereça ser mencionada, para nos contar em detalhes na volta.
Vou comprar o champanhe (nacional, pois sou mão-de-vaca assumido) e comemoraremos no seu retorno mais essa conquista e brilhante iniciativa sua.
Um grande abraço dos amigos.
Ei Julio!
Eu estava de bobeira e falei: vou para a Noruega! E nao 'e que aqui estou?
Falando serio, 'e um pais excepcional, facil de conhecer e amigavel. So que caro. Nao 'e preciso ser pao-duro para perceber isso, embora eu saiba que nao 'e o seu caso.
Volto agora para Bergen, de navio, onde embarco logo mais num Hurtigreten para o norte, ate Lofoten, com parada em Geirangerfjord (o mais belo de todos, num lugar onde nao acaba nunca a beleza dos fiordes).
Antes, porem, tem umas comidinhas me esperando no porto de Bergen, e nao pretendo descurar.
Grande abraco.
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