Hoje fui a Puebla, cidade com 500 anos de história e que lembra Sao João Del Rey, exceto pelas fábricas, quilométricas.
No dia anterior, Popocatepetl, pirâmide-montanha, a terceira maior do mundo.
Depois, Cholula.
Quem pensa que o México sao só astecas e maias nunca ouviu falar de olmecas, toltecas, mexicas e outros carinhas que ficam magoados quando não são lembrados.
Popocatepetl, Xochimilco, Cholula, Tlatelolco e muitas outras acrobacias prosódicas fazem a língua pipocar, desconcertada, e aumentam o encanto do México.
Finalizo em horas. Que dizer? Nadar com tubarões-baleia foi experiência de uma vida. Outros podem não se impressionar, ou mesmo esnobar a oportunidade, como vi acontecer. Eu não. Tenho necessidade de tubarões-baleia, bem como das próprias, de elefantes marinhos, raias manta e do mola mola.
Eles não são apenas os maiores e mais gentis peixes da Terra. Descrevem lúdico desenho, esses dominós risonhos, em bale gastronômico, e a visão de um tiranossauro rex mergulhando ao lado não traria maior espanto.
Pantagruélico.
Desrealizante. Você descabela ante a ária de infinita beleza que essas criaturas projetam no azul revolto.
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