Casa Valadez. Iniciei com o melhor gaspacho que já sonhei e não sabia possível.
Depois, espuma de queijo. Isso mesmo: espuma, na taça. Ao fundo, vegetais quentes prelibavam o momento.
Acaso o leitor sabe o que acontece quando jamon serrano, azeite e figos, primícias mediterrâneas, se juntam? Bem...
Atum perfeito, selado, desmanchava na boca. Na boa.
Enquanto isso, uma trupe medieval liderava uma mobilização. Iniciada por um contrabaixo-caixão empunhado e tocado heroicamente na horizontal. Canções que nascem da alma, coracionalmente. Música e lira, numa callejoneada seguida por uma horda de turistas.
Ao ensejo da mob entregaram um assado e me repito: perfeito.
Ao ensejo da mob entregaram um assado e me repito: perfeito.
A sobremesa me encontrou exaurido em fruição.
O paraíso em seis passos. Seis apresentações, seis estações de bondade.
A estudiantina deu a volta na praça e se concentrou no fosso em frente à igreja. Performance festiva, despretensiosa, com muito lirismo medieval, como a gente pensa que existe em castelos europeus, mas só existe aqui, no México.
De colores...
De colores...
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