Olá, gente.
Agora, um pequeno relato da viagem. Acordei às 2:30 da madrugada para o vôo de balão. O balão não voou, claro que não (por causa do vento. Mas como diabos uma coisa dessas foi acontecer - ventar?), e fui ajudar uma moça suíça que perdera o namorado num bar. Tava bebendo, conversando com os amigos. Não voltou.
Lá fui eu, e ela, atrás do vi... cara. Encontramo-lo sentado a uma mesa, o bar já fechado, luzes apagadas, o último funcionário p. da vida, indo embora. Após uma conversa, ele se deixou estar, e nós voltamos. Pelo menos a suíça ficou mais aliviada.
Depois fui dormir, coisa que não fazia, de forma decente, havia umas três noites. A última noite foi assim: em sacos de dormir, no meio do deserto, com o nariz apontando para as estrelas. E que estrelas. Vocês não vão acreditar no poderio das estrelas daqui. São as mesmas do Brasil, mas o ar seco e limpo do deserto faz com que seu brilho seja ensurdecedor. Parece um insensato concurso de holofotes.
Daí acordamos e fomos ver o nascer do sol na rocha Uluru. É de enlouquecer. Depois, café e estrada. Duas horas depois, King Canyon, lugar belíssimo, que exigiu 4 horas de vigorosa caminhada. Gastei uns 3 filmes nesse canyon, de larga beleza. À tarde, estrada, num calor sufocante (o patife do motorista, alegando economia, desligou o ar condicionado. Para meu pasmo, os demais turistas não reclamaram dessa esperteza).
Daí, de volta a Alice Springs, a tempo de um jantar numa boate da cidade, com direito a brincadeiras de locutores e DJs.
Depois, vôo para Darwin, território localizado no extremo norte da Austrália, um lugar parecido, no clima torridamente tropical, com Manaus e Belém. O ar é tão denso que pode ser fatiado, em fatias quentes.
Haja garrafas d'água.
Depois eu conto mais.
Um comentário:
Gerson,
Essa historia do "alivio" da suica naum ficou bem claro.
:)))
[]'s
Cesar
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