Josias repete a mesma charge do ano passado para a mesma chamada: o sensacional desempenho de nossa economia em 2006.
Tal como naquele ano, demos uma surra nos haitianos (agora eles aprendem a não se meter com a gente, ora se aprendem).
Que importa se o mundo inteiro (menos o Haiti) cresceu mais que a gente? Não ligamos para essas chatices.
A charge, o percentual de crescimento, a catatonia geral: tudo se repete num Brasil que não se cansa de ser o último (ou penúltimo).
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