Não concordo com o roubo de relógios. Nem mesmo o de Rolex (se eu pudesse, também teria um, e minhas horas seriam de infindas paixão e beleza. Ou, pelo menos, de uma conspícua soberba).
Mas precisamos resolver a questão aqui: gosto tanto do nosso Luciano que eu mesmo teria pago alguém para furtá-lo.
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