Os americanos convivem, há séculos, com uma aberração chamada colégio eleitoral. Se você pensou em um método maroto de contornar a vontade popular, acertou, é isso mesmo. O voto indireto foi a maneira de conceder mais poder aos estados escravistas do sul. Como os Estados Unidos são ricos, ninguém se preocupa em condenar esse grosseiro preconceito contra o povo. Agora, eles lutam por uma coisa banal: o voto nacional para presidente. Por que haveria de ser diferente, se o cargo é nacional? Abaixo, alguma luz sobre a questão:
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