Dizia eu, em
algum despacho (foi
o Josias que inventou essa de despacho.
De onde ele tirou essa maluquice?) que acredito em mula-sem-cabeça. É
verdade.
Em realidade as mulas, da espécie sem cabeça, são uma forte presença em
nossa ricamente ilustrada nação. E não passa um dia sem que eu me convença,
cada vez com mais fervor, da inocência do Dirceu.
Espero que tanta inocência sirva de reflexão para o STF.
Postado em 26 de novembro de 2005.
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