Não disse que o México e uma festa?
Fui a Taxco, capital da prata no México, com um soberbo conjunto arquitetônico. Por qualquer motivo, que ora me escapa, lembrou a pequena cidade Bósnia que visitei ainda neste ano.
Agora, curto esta Oaxaca indígena e maravilhosa. Ruas lotadas, restaurantes impecáveis, construções coloniais.
No passeio de ontem, comida em buffet turístico, novamente. Perguntei ao um mexicano se aquela panelada negra que me dizia frijoles era mesmo de confiáveis feijões. Confirmado, coroei o arroz com o brilhante creme negro.
Era chocolate (na verdade, mole negro, picante), e passei as três horas seguintes comendo arroz com chocolate apimentado.
Pela noite, o restaurante La Biznaga me enganou. Pedi uma entrada, veio o mais delicioso taco que já provei na vida, em porção pantagruélica. O queijo de cabra, dialogando com o abacate, fez-me sentir coisas.
Depois, um mahi mahi, que venho cuidando desde o Tahiti, trouxe convicção e encantamento ao passeio pelo coração do México. Na folha da bananeira, o Dorado se estabeleceu em minha memória de glutão.
Sabem, nem sempre sou assim, pantagruélico.
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