Não poucos rituais impostos pela sociedade me aborrecem. O aniversário não é um deles.
Nesta minha nova apresentação (não revelaria minha idade por nada nesse mundo. Digo apenas que agora posso me candidatar à presidência da República) pretendo ser mais acessível aos sonhos.
E também ser menos preconceituoso com os erros: meus e alheios.
Não tive tempo de reler Borges, até agora, como sempre faço em meus aniversários, mas escutei músicas, e também sorri.
Deveria, no mundo, haver mais motivos para sorrir.
Estou pronto para defrontar-me comigo mesmo, e com minha solidão. Já posso gerar um filho.
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