sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Luz

Se o seu enclavinhar é único que dizer dos olhos? No calor de suas mãos, perfeito empalme de sonhos. No ponto de ônibus o descortinar de um mundo
real? Não certamente, que a realidade não compreende o mágico, o etéreo. No ponto de ônibus 1987 o interpelar da quintessente beleza melífluo diálogo penumbra que às almas põe a lume. Tão grave demanda frente a frente com tão ansiado dulçor ... E o seu primeiro sorriso que é de lindes lindíssimo dos futuros emprestou auxílio (os sorrisos-ensaios do querer) a vida para sempre me iluminou.

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