Passei horas me divertindo com esses caras, no Skansen. Eles mordem, agarram, se abraçam, nadam, mordem de novo. Um deles sai correndo e sobe numa árvore. Não no tronco, mas lá na pontinha do último galho, nas grimpas mesmo. O outro, vendo-se abandonado, sobe a árvore até certo e ponto e começa a balançar o galho, para ver se derruba o companheiro.
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