Ontem devassamos a floresta, rumo ao vulcão. Após duas horas e meia montanha acima, em meio à floresta da chuva, o lanche. Lá embaixo, dentro da cratera, um lago fantasmagórico, jade ondulante, convidava.
Nadamos nesse lago congelante e sulfúrico, em busca de uma redenção turística.
Bordejamos a cratera, seu interior florestado, e subimos para alcançar o Arenal Observatory Lodge, vasto hotel situado na vegetação incentivada pelo vulcão. Serviu de base para o Smithsonian pesquisar a atividade vulcânica, e ainda abriga estação sismológica completa. É a meca para um retiro de magias. Antes, homenageamos uma cachoeira portentosa.
Ao fim, as águas quentes do Tabacón, que relaxam e fazem bem.
A floresta chuvosa tem árvores desmedidas, cobertas por musgo, orquídeas e bromélias, numa exuberância enriquecedora. O solo, dádiva vulcânica, é perfeito para a flora.
A Costa Rica, de florestas autênticas, café e frutas saborosas, é um imenso retiro de virtudes cenestésicas.
Pura vida, dizemos todos.
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