Após um voo ate a Cidade do Panamá e um ônibus tumultuário noite adentro, cheguei à fronteira com a Costa Rica, exatamente a tempo de esperar 5 horas numa fila de controle.
E, contudo, a Costa Rica é especial. Fiz rafting no rio Pacuare, um dos melhores do mundo. Arrebatador: o canion, a floresta que se debruça majestosa sobre o rio, e as corredeiras, muito inteligentes.
Subi ao vulcão Poás mas, por aqui, cada montanha, e sobretudo cada vulcão está envolto permanentemente em um véu de nuvens impenetráveis. Honestamente - pelo critério do testemunho ocular, o mais inadmissível de todos - eu não poderia afirmar que o vulcão existe, já que dele não vi a mais ínfima parte.
Então cheguei ao Arenal, pela noite. Desfrutei de um ceviche totalmente insano, talvez o melhor que já experimentei, verdadeira celebração dos sentidos.
Agora me preparo para subir as encostas do Arenal, em meio a uma absurda e festiva floresta da chuva, exuberante.
Para tudo isso, aqui se diz, forte:
Pura vida!
É o que venho dizendo, todo o tempo.
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