O lago é emoldurado por cones, restos de um antigo vulcão, massivo. Há uma neblina permanente, e uma luz azulada sob o sol. Nas bordas, vilarejos e vilas de agricultores, artesãos - a gente do lugar - com língua e costumes próprios.
Se o leitor pensa em miséria e guerra civil ao ler Guatemala, bem, isso é passado. O povo é pobre, mesmo para padrões brasileiros, mas sem miséria. E, agora, tudo se volta ao turismo, o que faz todo o sentido, considerando as formidandas paisagens e motivos deste admirável país.
Amanhã, Panamá. Convém curtir mais um pouco.
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