Volto ao Panamá, após um vôo realmente suave, num Embraer novinho, da Copa.
O taxista não sabia onde ficava a pousada, ao contrário do que declarara nas calçadas do aeroporto, então, me deixou no meio da rua. O taxista seguinte, após 30 minutos de procuras, declarou que também não fazia ideia.
Por fim, ao cabo de dez ligações, fomos informados da possível localização do hostal, entre as calles España e Porras. Eu que o diga.
Não ficava longe. Se escondia num emaranhado de informações equivocadas. Parece que oscilava de um bairro a outro, esquivando-se das manobras desesperadas dos taxistas. Cheguei exausto, e dois dólares mais pobre.
Seria compreensível na Guatemala, ou Honduras, onde os endereços são quase tão claros quanto isto: perto do antigo bar do João, dez quadras depois da caixa d´água, antes da borracharia do finado Mário. Sei lá.
Seria compreensível na Guatemala, ou Honduras, onde os endereços são quase tão claros quanto isto: perto do antigo bar do João, dez quadras depois da caixa d´água, antes da borracharia do finado Mário. Sei lá.
Saí para compras, que resultaram frustradas. Os malls são grandes e desinteressantes, sem eletrônicos de ponta. ¿De que me serve o Panamá sem eletrônicos transados? Descobri o que queria no site americanas.com.br, por um preço quase razoável, considerada a passagem ida e volta a NY.
Amanhã saio para ver a cidade, e o Canal. Do alto vi alguns navios se esfregando, numa das esquinas dessa via. Depois, embarco de volta.
Não é outra coisa não.
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