– Pra São Miguel são quantas horas? – perguntei ao taxista, no caminho do aeroporto.
– São Miguel de quê?
– Se nao é do Gostoso?
Eram duas horas, passando por Touros. Uma água de coco docinha e gelada mitigou o solstício.
Eram duas horas, passando por Touros. Uma água de coco docinha e gelada mitigou o solstício.
São Miguel é propriedade do kitesurf, que não domino. Isso não me impediu de comer delícias locais, e freqüentar suas ventanias.
– E quem prepara a galinha? – quis saber, percebendo o carinho do frango caipira criado na praia de Galinhos.
– É minha filha – disse-me Jacira, 90 anos
– Tive dezesseis filhos. Nove se criaram. Agora tenho outros, adotados, inclusive um índio...
A tapioca doce, com coco ralado na hora fundamentou a tarde de sábado; o badejo em corte alto e o ceviche de atum libertaram a noite correspondente.
Tudo Gostoso.
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