Que farei, só comigo?
Oscila o tempo. Visito uma flor, descanso. O passo,
tardamundo, ameaça errar. Estarão me esperando? Terão paciência?
Consultadas, as setas da vida cabriolam, empostam e mentem,
provendo uma história, um conto.
As bossas se esvaem, tardonhas. Algumas tardes são
alcançadas; pedem resgate.
Que farei só, comigo?
Emiti alguns poemas, que as flores enviaram. Fundeado nas
imediações da realidade, espero o porto, além. A dispensação do mar encapela o
coração.
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