Atol preferido de quem conhece o Pacífico, foi a maior coleção de uaus! da viagem.
Aqui, no atol com a maior densidade de peixes do mundo, nas palavras de J. Costeau, fiz meu mergulho, finalmente. Tubarões grey nos saudaram e nos rodearam. Eu estava com o instrutor, então, não quis ser rude com esses caras. Eles subiam e desciam num balé circular, tendo-nos como centro.
Não eram gigantes, mas eram grandes o bastante para nós!
E que beleza de movimentos. Não há nada mais ameaçador e excitante que grandes tubarões dando voltas sobre sua cabeça...
Sensação indescritível. Além de tubarões, a fauna estupenda, incluindo o enorme peixe Napoleão. Ele te encara com o olhar mais perplexo do mundo, dá umas voltinhas e segue seu caminho.
Num dado momento descemos até um tubo cavernoso, e avançamos através de um cortinado iridescente de peixes, que foi ondulando, admitindo a nossa passagem.
Estávamos a quase uma hora submersos naquele sistema de sonhos, e meu combustível chegou ao fim.
Depois, sobrepairando de snorkel, vi outros tubarões, menores, rodear os três mergulhadores, que foram embora. Eu fiquei e, como os tubarões também me viram, tratei de ir puxar assunto com o capitão, que a essa hora dormia, com o braço fora do barco, na água.
No caminho, topamos com uma raia manta migrando pelo laguna, e a cumprimentamos, do barco.
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